terça-feira, 7 de dezembro de 2010

VOÇÊS DEVEM ESTAR SE PERGUNTANDO ,PORQ TAL TITULO?....PORQ EU VENHO ATRAVÈS DESTE POST FALAR ALGUMAS COISINHAS E EXPRESSAR A ADMIRAÇÃO QUE EU TENHO POR UMA MULHER ,QUE NÃO È UMA MULHER QUALQUER ,ELA È A EDITORA CHEFE DA REVISTA DE MODA MAIS CONCEITUADA DO UNIVERSO,E FOI ELA QUE INSPIROU O FILME :O DIABO VESTE PRADA;ELA È ANNA WINTOUR.NESTE POST VOU FALAR UM POUCO SOBRE A RAINHA E MANDA CHUVA DA MODA MUNDIAL.
Curiosidades

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O caso extraconjugal de Anna Wintour com um texano milionário e casado vazou para a imprensa em 1998, pondo fim ao casamento de 15 anos da editora-chefe da Vogue América (e elevando, definitivamente, a jornalista ao posto de celebridade).
Anna Wintour recebe cerca de dois milhões de
dólares anuais, além de todas as mordomias inerentes ao cargo, como 50 000 dólares para roupas que quase nunca compra, pois os estilistas mais famosos do mundo brigam para a vestir gratuitamente. Mesmo assim chegou a repetir um vestido Carolina Herrera três vezes.
Já foi parodiada de diversas maneiras antes de
O Diabo Veste Prada. Em 1994, no filme Prêt-à-Porter, uma sátira de Robert Altman ao mundo da moda, a personagem Linda Hunt, uma poderosa editora de moda, tinha o mesmo corte de cabelo de Wintour e durante os desfiles, todas as pessoas da primeira fila da plateia usavam grandes óculos escuros. Ela também aparece em pessoa no filme sendo entrevistada pela repórter personificada por Kim Basinger. Em Ugly Betty há uma personagem que imita seu corte de cabelo e os mesmos óculos escuros, e ainda a profissão: é a editora-chefe. Na animação Os Incríveis, da Walt Disney, tem a personagem Edna E Moda, que tem o mesmo estilo de cabelo, óculos e é uma estilista.
Também já foi mencionada, ou apareceu em séries de televisão como
Sex and the City e uma equipe de cinema deverá fazer um documentário sobre seu trabalho na Vogue, após anos de negociações.
O
jornal inglês The Guardian a chama de «prefeita extra-oficial» de Nova Iorque.
Nunca fica numa festa por mais de 20 minutos e deita-se normalmente às 22:00h.
[1]
É politicamente liberal e grande admiradora e apoiante de
Al Gore.
Ciosa de sua revista e elitista com a imagem alheia, já chegou a extremos de impedir que a mais famosa apresentadora da televisão americana,
Oprah Winfrey posasse para a capa de Vogue sem antes emagrecer e proibiu Hillary Clinton de aparecer com sua imagem na revista enquanto ela não deixasse de usar casacos azul-marinho, considerados out por Anna.
Apesar de todas as revistas da editora Condé-Nast, inclusive a Vogue, terem secções de resenhas dos livros e filmes lançados, O Diabo Veste Prada nunca foi resenhado em qualquer das revistas do grupo.
Anna Wintour é umas das personalidades mais odiadas pelo
PETA (Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais), pelo seu gosto por casacos de pele. Ativistas do PETA, uma vez, atacaram-na com uma torta de tofu, mas mesmo assim ela continuou a ignorá-los.
Anna Wintour foi condecorada pelo
Principe Carlos de Inglaterra com a Ordem do Império Britânico, numa cerimónia que teve lugar no Palácio de Buckingham.[2]
É, segundo a revista
Forbes em 2009, a editora de moda mais influente do mundo.[3]
Foi parodiada em 2010 na novela global "Ti Ti Ti", onde a secretária Maria do Socorro "Help" (interpretada pela atriz Betty Gofman), é promovida ao cargo de editora chefe da revista Moda Brasil, que passa a se vestir a la Anna Wintour, com o mesmo figurino, mesmo corte de cabelo, mesmo par de óculos, e mesma atitude. Nuclear Wintour"
Anna Wintour mudou radicalmente a edição inglesa da revista, demitindo a maioria dos profissionais que lá trabalhavam e contratando novas estrelas do jornalismo fashion, mudando o enfoque editorial vestuto para uma maior praticidade, à americana. Assumindo um controle total da revista, com seu estilo gélido e autoritário, receberia o apelido que a perseguiria por anos, de "Nuclear Wintour", uma corruptela com a expressão "Nuclear Winter" (
Inverno Nuclear), então em voga nos tempos da Guerra Fria, sobre um possível futuro do planeta após um holocausto atômico.
Em
1988, conseguiu finalmente o cargo que perseguia desde criança: ser a editora da maior revista de moda do mundo, a Vogue Americana, após a saída de sua "desafeta" Grace Mirabella. Preocupados com a ascensão da concorrente francesa Elle, lançada há três anos em edição norte-americana, os diretores da Condé-Nast depositaram suas esperanças em Wintour para recolocar a revista novamente no topo, longe da concorrência.

A supermodelo brasileira Gisele Bundchen é uma das favoritas de Anna Wintour, na repaginação visual que ela deu à revista nos anos 1990, lançando o tipo saudável de formas sexy como ideal de beleza. [carece de fontes?]
Wintour apertou o foco da revista, sofisticando ainda mais o material editorial, rejuvenesceu as capas, trocando as fotos em close de estúdio de Mirabella, por fotos em plano americano ou corpo inteiro em luz natural – atualizando o estilo começado por uma de suas antecessoras dos primórdios da revista e um dos maiores ícones do mundo da moda,
Diana Vreeland - lançando modelos adolescentes quase desconhecidas (entre elas, nos anos 1990, a brasileira Gisele Bundchen, apresentando modelos de corpo e cabelos molhados na capa à luz do dia, até sem maquiagem, investindo na geração saúde dos anos 1990, valorizando o trabalho de maquiadores, cabeleireiros, produtores e fotógrafos, ao mesmo tempo em que colocava em suas capas personalidades como estrelas de cinema e socialites americanas e européias e até uma primeira-dama. Seu conhecido método de controle total foi implantado em tudo, texto e fotografia, que passaram a ter sua aprovação pessoal com mão de ferro.
Sua obsessão por peles, como adereços de luxo e sua recusa em aceitar na revista anúncios pagos de associações de defesa dos animais, a colocou como alvo principal de entidades como a
PETA. Num desfile da Victoria's Secret, em 2002, um grupo de manifestantes com cartazes invadiu a passarela para protestar contra o desfile de Gisele Bundchen, uma de suas protegidas coberta de peles, na presença de Wintour sentada na primeira fila da audiência.
Wintour descobriu, divulgou e ajudou a tornarem-se consagrados estilistas desconhecidos, como
Marc Jacobs e John Galliano, passando a determinar o parâmetro "fashion" mundial até para as revistas concorrentes. Em pouco tempo sob seu comando, a Vogue recuperou da influência de suas concorrentes diretas Elle, Harper’s Bazaar, Mirabella e Women’s Wear Daily aumentando seu faturamento e tiragem. Em setembro de 2004, a revista saiu nas bancas com 824 páginas, três quartos delas de publicidade, tornando-se a revista mensal com o maior volume de páginas e anúncios da história editorial americana, reverenciada como "a bíblia da moda".
Apesar de temida por colegas de profissão, concorrentes, estilistas, subalternos em geral e até por amigos, devido a seu temperamento autoritário e gélido, Anna Wintour é venerada por seu extremo bom gosto, criatividade, disposição de trabalho e olhar clínico para os novos talentos da moda. Seu estilo inconfundível – e copiado - de cabelo pajem e enormes óculos escuros, até em ambientes internos, provocaram a piada mais conhecida sobre a
papisa do mundo fashion: a de que ela usa óculos escuros aonde vai simplesmente para que jamais vejam seus olhos, pois ela seria na verdade o próprio Satã encarnado e seus olhos seriam vermelhos; um verdadeiro diabo amante das roupas Prada. (na verdade ela tem traços de fotofobia, herdados de seu pai).

Jada Pinkett Smith fotografada para a Vogue em 2001.
Em
2003, Lauren Weisberger, uma ex-assistente pessoal de Wintour na vida real, escreveu o best-seller O Diabo Veste Prada, em estilo ficcional, sobre a história de uma autoritária, rude e temida editora de moda de uma revista influente e seu relacionamento com suas secretárias, produtoras, assistentes e demais personagens do mundo da moda. O livro conta como Andrea Sachs, a jovem estagiária recém-formada e personagem principal, vive o inferno nas mãos de sua chefe, a poderosa editora "Miranda Priestly", e é considerado com uma biografia de Lauren durante seu período como assistente de Wintour na Vogue, apesar de negado pela autora que insiste ser apenas uma obra de ficção.
O livro, que vendeu milhões de exemplares em todo mundo e esteve por diversas semanas encabeçando a lista dos mais vendidos do jornal
The New York Times, foi levado às telas de cinema em 2006, com uma Meryl Streep brilhante e hilariante encarnando a odiada e odiosa "Miranda Priestly", que assim como a Wintour da vida real, tem duas filhas e faz parte do conselho do Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque, além de ter seu escritório decorado exatamente igual ao de Anna Wintour na Vogue.
Durante a produção do filme e após o estrondoso sucesso do
livro, que descreve Miranda como uma tirana, notícias na imprensa afirmavam, apesar de negado por ela, que Anna estaria pressionando personalidades do mundo da moda a não aparecerem no filme, caso contrário teriam seus nomes banidos da revista.
Na pré-estréia de gala do filme, a que Anna Wintour compareceu - vestindo
Prada -, ela disse em entrevista que acreditava que ele seria lançado apenas direto em DVD. Com o estrondoso sucesso, que rendeu mais de US$350 milhões de dólares de bilheteria em todo o mundo e deu a Meryl Streep o Globo de Ouro de "Melhor Atriz de Comédia" e sua décima-quarta indicação ao Oscar, ela mudou o discurso dizendo ter achado a obra um total entretenimento e mostrado o mundo em que vive como é divertido e interessante. Afinal, de qualquer maneira, verdade ou ficção, o filme a transformou numa grande celebridade pelo mundo fora, em todas as classes sociais.
Além de ter trazido de volta a revista Vogue à posição em que foi colocada no passado por outro ícone como ela, a legendária Diana Vreeland, Anna Wintour também lançou em
2004 produtos afiliados ao título principal, como "Teen-Vogue", "Men’s Vogue" e "Vogue Living". O primeiro, dedicado ao publico jovem, já ultrapassou em páginas e anúncios suas concorrentes mais diretas junto ao segmento de alta renda, a "Elle Girl" e a "CosmoGirl", e a "Vogue’s Men" fez do seu primeiro número , com 164 páginas, o maior lançamento da história da Condé-Nast, a secular empresa editora da Vogue. Por seu trabalho neste sentido, Anna Wintour recebeu da indústria de revistas o prémio de "Editora do Ano".Dame Anna Wintour (Londres, 3 de novembro de 1949) é a atual editora-chefe da edição norte-americana da revista Vogue, a mais conceituada e importante publicação de moda do mundo e um dos seus maiores ícones. Lançou recentemente um documentário sobre seu trabalho, chamado The September Issue.
Anna Wintour é filha de pai britânico e mãe norte-americana. Interessou-se por moda desde a adolescência e ajudou seu pai, Charles Wintour, na altura editor do jornal inglês Evening Standard, a tornar o veículo mais popular entre a juventude londrina dos anos 1960, quando a efervescência artística, cultural e de costumes na Inglaterra da época tinha transformado a austera cidade na Swinging London, a meca dos jovens modernos de então, do rock, do cinema, das artes teatrais, moda, literatura e pinturas revolucionárias, onde tudo acontecia na euforia da Europa em pleno desenvolvimento pós-II Guerra Mundial.[1]
Após deixar o colégio, aos dezesseis anos e ter travado seu primeiro contato com a moda, trabalhando na butique londrina Biba, a mais famosa e influente do mundo na época, começou uma carreira de jornalista de moda dos dois lados do Atlântico, primeiro como editora-assistente da revista Harper's Bazaar, em Nova Iorque e depois como editora de moda na revista Viva, publicação feminina do grupo Penthouse, de Bob Guccione, por dois anos, onde pela primeira vez pôde ter uma assistente pessoal e começou a sua fama de profissional exigente e temperamental, apesar de raramente admitir seus laços com a revista por ela fazer parte da editora que publicava Penthouse, revista masculina muito mais ousada em texto e imagens que sua concorrente direta, a Playboy.
Pouco tempo depois, Wintour chegou ao ponto de virada em sua carreira, tornando-se editora na prestigiada revista New York, onde sua criatividade na produção e concepção das matérias de moda chamaram a atenção da indústria e do meio profissional. Seu estilo transformou-a na estrela da revista, onde ela aprendeu como capas feitas com celebridades do cinema ou da sociedade aumentavam as vendas da publicação. Sendo protegida do editor-geral, tinha direito a certas regalias que provocavam a ira dos companheiros de trabalho. Sua ambição veio mais claramente à tona quando, entrevistada pela então editora-chefe da Vogue, Grace Mirabella, para uma posição importante na revista, deixou claro à jornalista que na verdade o que desejava mesmo era o lugar dela.
Após entrar para a revista em 1983, no cargo até então inexistente de editora-criativa e criado para ela pelos diretores da Condé Nast, entusiasmados com seu trabalho na New York, Wintour passou mais de dois anos trabalhando a seu próprio modo na revista, sem dar satisfações a Mirabella, até ser transferida para o cargo de editora da Vogue britânica, em Londres, de volta à sua cidade natal.















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